Patamo do 2º BPM é homenageado com moção de aplauso pela CMJP

por jip — publicado 04/06/2018 10h58, última modificação 28/01/2020 15h15
A homenagem aos integrantes do Pelotão de Patrulhamento Tático Móvel foi proposta pelo presidente Affonso Cândido

 

Integrantes do Pelotão de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do 2º BPM (Batalhão da Polícia Militar) foram homenageados, na sexta-feira (1º), pela Câmara Municipal de Ji-Paraná (CMJP) com moções aplausos pelos relevantes serviços prestados à sociedade. O autor da homenagem foi o presidente da CMJP, Affonso Cândido (DEM).

O Patamo, anteriormente tinha a nomenclatura de Grupo de Operações Especiais (GOE), atua há 11 anos nas 21 localidades de responsabilidade do 2º BPM em ocorrências de alta complexidade, comandos de abordagem, reintegração de posse, recapturas de foragidos de alta periculosidade e desobstrução de vias públicas.

“Esta solenidade proposta por mim e referendada por unanimidade por esta Casa de Leis, em 35 anos de instalação, cumpre a tradição de reconhecer publicamente e homenagear pessoas que se destacam em sua área de atuação, cumprindo com a missão de atender e proteger a sociedade”, lembrou Affonso Cândido.

A homenagem foi acompanhada pelo comandante do 2º BPM, tenente coronel João Severino Sena Neto, que elogiou os integrantes do Patamo e agradeceu em nome da Polícia Militar de Rondônia a homenagem da CMJP. O tenente Wesley comandante da 2ª Cia do 2° BPM, o 2° tenente Fernando Souza comandante do Patamo e o secretário regional de Governo, Nilton Cezar Rios também participaram da solenidade.

 

No discurso, Affonso Cândido afirmou que a homenagem da Câmara de Ji-Paraná presta um justo reconhecimento aos homenageados e que o trabalho incansável dos integrantes do pelotão, para garantir segurança para todos, seja cada vez mais valorizado e apoiado por toda sociedade ji-paranaense.

“Não poderíamos homenagear a todos vocês do Patamo, sem também reconhecer o valor de seus familiares: pais, mães, maridos, esposas e filhos. Que num amplo sentimento de entrega e renúncia de sentimento, os acompanham com o coração apertado, para que cumpram com o seu dever, mesmo sabendo que muitas vezes à volta para a casa é incerta”, admitiu.        

 

FONTE DA INFORMAÇÃO

|Texto: Jairo Ardull

|Fotos: Marcos Gomes